Quando você escuta que mobílias antigas acabam com a produtividade, você deve se perguntar como alguém faz uma afirmação tão contundente assim. Em primeiro lugar, sim é verdade que uma mobília ultrapassada prejudica na produção da sua empresa.

Contudo, as razões variam bastante e muitas delas podem ser somadas entre umas às outras, favorecendo ainda mais um cenário de pouca produtividade.

Por conta da importância de manter um ambiente produtivo, nós da Advance Móveis, loja especializada em móveis para escritório na Baixada Santista, preparamos este artigo para você entender o impacto de usar mobílias antigas.

 

O que são mobílias antigas?

Mobílias antigas podem ser entendidas como móveis já ultrapassados que não cumprem mais a função ergonômica com excelência.

Ou seja, não necessariamente um móvel de décadas deve ser descartado unicamente por conta do tempo. Pelo contrário, embora ele seja antigo, caso cumpra bem a sua função ergonômica na empresa, não há razão para descartá-lo.

Já cadeiras, escrivaninhas e mesas que já não atendem bem os seus colaboradores podem ser consideradas mobílias antigas e devem ser substituídas.

Este é um dos muitos entendimentos que uma mobília ultrapassada tem, porém há também o senso comum, que associa um móvel ao tempo de uso.

O tempo desgasta qualquer tipo de móvel, sendo que alguns são mais afetados e outros menos. Porém, a substituição das mobílias da empresa não depende unicamente do tempo de uso.

Sendo assim, a troca antes da hora significa um gasto extra que poderia ser evitado.

Então, afinal em que momento devo trocar a mobília antiga do escritório? Saiba a resposta nas próximas linhas!

 

Quando trocar as mobílias antigas do escritório?

Há dois cenários que você deve considerar para encontrar a hora certa de trocar as mobílias antigas do escritório.

No primeiro cenário, você precisa reestruturar os móveis da empresa quando entrar em uma nova fase empresarial. Assim, as novas cadeiras, mesas e escrivaninhas ficam de acordo com a próxima etapa do seu negócio.

Por exemplo, uma empresa de despacho aduaneiro trabalhou por anos como micro empresa e sempre contou com poucos móveis, afinal nunca houve muitos colaboradores presentes.

Contudo, novos negócios tornaram a empresa um EPP (Empresa de Pequeno Porte) e agora ela se viu obrigada a contratar um número consideravelmente maior de funcionários.

É neste momento que as mobílias antigas devem ser substituídas, tendo finalidade de equiparar novos e antigos profissionais. Caso contrário, os móveis fazem distinção entre os colaboradores, podendo criar atritos e desfavorecendo um ambiente organizacional produtivo.

Por outro lado, há também um segundo cenário, desta vez mais básico e simples de ser entendido. Aqui, você, gestor, precisa trocar as mobílias antigas do escritório quando os colaboradores começam a se queixar de dores ou demonstrar de alguma forma.

Móveis mais antigos que já não oferecem uma boa ergonomia resultam em dores e desconfortos musculares entre os seus funcionários. Desta maneira, a substituição de móveis, cadeiras e escrivaninhas fica inevitável.

Inclusive, um bom conselho para saber a hora certa de trocar móveis é observar a quantidade de vezes que um colaborador tenta relaxar as articulações ou se levanta para ficar menos tempo sentado.

Em geral, essas pequenas ações demonstram o desconforto proporcionado pelos móveis antigos.

 

Como os móveis antigos matam a produtividade?

Os móveis antigos matam a produtividade por conta da má ergonomia, que causa dores e desconfortos que tornam a simples tarefa de se manter concentrado em algo bem difícil.

Afinal, tente se manter focado quando as dores no ombro, nos braços e, principalmente, nas costas estão lá e disputam a sua atenção no decorrer de uma atividade. Fica bem complicado!

Há ainda um fator extra: a repetição. Quando os móveis antigos não entregam uma boa ergonomia, o funcionário da empresa fica com dores em diferentes partes do corpo e geralmente ele se vê sem saída.

Mesmo com remédios, o esforço repetitivo diário quase sempre supera os analgésicos tomados quase todos os dias por um funcionário.

Além disso, muitos deles se veem envergonhados ao chegar em você, gestor, e avisar sobre os desconfortos musculares causados pelos móveis antigos.

Inclusive, a ergonomia tem sua própria Norma Regulamentadora por conta da sua importância para diferentes empresas.

A NR 17 explica e mostra quais cuidados os móveis para escritório devem ter e assim garantir um ambiente produtivo.

Em resumo, ela estipula as principais diretrizes que um colaborador deve ser submetido sem que cause desconfortos ou dores musculares.

A propósito, cadeiras, mesas, entre outros móveis têm requisitos próprios.

Aqui no blog da Advance Móveis, loja especializada em móveis para escritório na Baixada Santista, temos diversos artigos que detalham mais sobre a ergonomia. Sendo assim, não deixe de lê-los!

 

Conclusão

As mobílias antigas do escritório devem ser observadas e entendidas como móveis velhos ou que já não cumprem tão bem a função ergonômica, causando dores e desconfortos musculares entre os funcionários da empresa.

Tendo essas dores e desconfortos, a produtividade cai consideravelmente ou deixa de alcançar o potencial de outro momento.

Isso acontece porque o colaborador não tem a ergonomia necessária para manter a concentração nas tarefas diárias dentro da empresa.

Deste modo, apenas a partir da substituição dos móveis já ultrapassados que um funcionário reduz os impactos negativos da má ergonomia e volta a ter um potencial pleno durante o dia a dia.

Inclusive, é a partir de observações rotineiras que você nota quando os móveis devem ser substituídos, com funcionários que se levantam repetidas vezes ou tentativas vãs de relaxar os braços e pernas.

Felizmente, nós da Advance Móveis, loja especializada em móveis para escritório na Baixada Santista, estamos de prontidão para ajudá-lo em busca do ambiente mais produtivo possível para a sua empresa.

Sendo assim, não deixe de entrar em contato conosco!